Terceiro número da Pessoa Plural disponível online
Pessoa Plural é uma revista académica internacional, dedicada a estudos sobre Fernando Pessoa, editada pelo Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros de Brown, pelo Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Utrecht e pelo Departamento de Humanidades e Literatura da Universidad de los Andes. Está aberta à publicação de ensaios e documentos e a recensões críticas. Estas últimas são solicitadas. Após uma avaliação inicial da pertinência dos textos submetidos, os directores iniciarão o processo de arbitragem duplamente anónima comum em revistas congéneres. A revista tem como objectivo a publicação dos melhores estudos sobre Fernando Pessoa, independentemente de qualquer perspectiva teórica, metodológica ou ideológica.
O terceiro número da revista Pessoa Plural já se encontra disponível online. O conteúdo desta edição pode ser consultado abaixo:
ARTIGOS
Rui Lopo
Raul Leal e Fernando Pessoa. Um Sublimado Furor Diabolicamente Divino
Jordi Cerdà
Pessoa vienés
José Barreto
Mar Salgado: Fernando Pessoa perante uma acusação de plágio
DOCUMENTOS
Rui Lopo
Inéditos de Raul Leal
Jorge Uribe
Oscar Wilde, Educação e Teoria Aristocrática: Um texto que era três — adenda
José Barreto
O Núcleo de Acção Nacional em dois escritos desconhecidos de Fernando Pessoa
George Monteiro
First International Symposium on Fernando Pessoa. Seven unpublished letters by Jorge de Sena
Pauly Ellen Bothe
A Ternura Lusitana ou a Alma da Raça
Fabrizio Boscaglia
Presence of Islamic philosophy in unpublished writings by the young Fernando Pessoa
CRÍTICAS
Onésimo Teotonio Almeida
Monteiro, George (2013). As Paixões de Pessoa. Lisboa: Ática [Babel], 339pp.
Antonio Cardiello
Pérez López, Pablo Javier (2012). Poesía, Ontología y Tragedia en Fernando Pessoa. Morata de Tajuña: Editorial Manuscritos.
Miguel Real
Pessoa, Fernando (2011). Sebastianismo e Quinto Império. Edição, introdução e notas de Jorge Uribe e Pedro Sepúlveda. Lisboa: Ática [Babel].
- Autores portugueses escrevem continuação de “Os Maias”
- O Defunto — Eça de Queirós