Húmus — Raul Brandão

Chove. Cada vez vejo mais turvo, cada vez tenho mais medo. Estamos enterrados em convenções até ao pescoço: usamos as mesmas palavras, fazemos os mesmos gestos. A poeira entranhada sufoca-nos.…
Read moreChove. Cada vez vejo mais turvo, cada vez tenho mais medo. Estamos enterrados em convenções até ao pescoço: usamos as mesmas palavras, fazemos os mesmos gestos. A poeira entranhada sufoca-nos.…
Read morePara se criar é preciso sofrer-se. Hoje e sempre só a dor é que deu vida às coisas inanimadas. Com um escopro e um tronco inerte faz-se uma obra admirável,…
Read moreNo próximo dia 12 de Março, data em que se comemora o 147.º aniversário do nascimento de Raul Brandão, a Biblioteca Municipal de Guimarães organizará um encontro de modo a…
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