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Autor: Eça de Queirós

Publicação original: Prosas Bárbaras. Porto: Livr. Chardron, 1903. [Biblioteca Nacional]

Tipo: Colectânea

Género: Crónicas, Fantástico

Edições físicas recentes: 

Prosas Bárbaras. Lisboa: Planeta DeAgostini, 2006.

Em formato digital: 

Prosas Bárbaras. Porto: Livr. Chardron, 1903. [PDF]

Prosas Bárbaras. Porto: Livr. Chardron, 1919. [PDF]

Informação adicional: 

Artigo na Infopédia:
«Volume póstumo que reúne textos publicados em folhetim nos jornais Gazeta de Portugal e Revolução de setembro, durante a década de 60, com uma notável “Introdução” da autoria de Jaime Batalha Reis, em que este evoca o começo da sua amizade com Eça de Queirós e as condições em que foram redigidos os textos incluídos no volume, pertencentes à primeira fase de criação estética de Eça, muito influenciada por leituras românticas de Heine, Hoffman, Baudelaire, Nerval, Poe, “e, envolvendo tudo poderosamente, Vítor Hugo”.

O ecletismo das influências patenteia-se na heterogeneidade dos textos em questão – sublinhada, aliás, pela “Sinfonia de abertura” – predominantemente narrativos (“Entre a neve”), embora com incursões líricas (“Notas marginais”), memorialistas (“Uma carta a Carlos Mayer”) e ensaísticas (ibidem), onde predomina o romantismo satânico e fantástico (“Os mortos”, “Misticismo humorístico”, “O milhafre”, “O Diabo”). O último texto da recolha, “A morte de Jesus”, distingue-se dos outros por datar de 1870 e ser, portanto, posterior à viagem do autor pelo Egito e pela Terra Santa, introduzindo um tema que reaparecerá em “O suave milagre” e no romance A Relíquia.»

Artigo da Fundação Eça de Queiroz sobre os folhetins originais. [HTML]

A crítica ao homem oitocentista nos folhetins “fantásticos” de Eça de Queirós. [PDF]