Contos — João da Câmara
Desejos haveria tido, mas amar… Quem? Se, quando passava, todos se riam e ninguém, ninguém, jamais sorrira para ele! Quando recordava tempos longínquos, via, como através dum nevoeiro, uma mulher a quem ele estendia os bracinhos magros, que se lhe debruçava sobre o pequenino berço — tão pequenino! — e que… Ler mais »Contos — João da Câmara